Me nina, menina.
Menininha minha.
Nossa! Dengosa, formosa e
sozinha...
Olorum que mandou essa filha de Oxum
tomar conta da gente
e de tudo cuidar, é ô! Ròra yèyè o!
Acontecem festejos na cidade para uma menininha do Gantois, filha de Oxum e mãe de santo amada pelas gentes, pelos rios e pelas pedras.
São cantos, danças, palestras, lançamentos de livro, selo, comemorações de aniversários e o início de um ciclo de cerimônias fúnebres.
Eu, que também gosto dos rios e dos espelhos e dos outros espelhos e balanços que as águas dos rios e dos mares fazem, peço emprestada esta canção para oferecer como um axé a Maria Escolástica da Conceição Nazaré:
Embala eu, embala eu,
Menininha do Gantois,
embala pra lá, embala pra cá,
Menininha do Gantois,
e tira os olhos grandes
de cima de mim
pras ondas do mar...
São cantos, danças, palestras, lançamentos de livro, selo, comemorações de aniversários e o início de um ciclo de cerimônias fúnebres.
Eu, que também gosto dos rios e dos espelhos e dos outros espelhos e balanços que as águas dos rios e dos mares fazem, peço emprestada esta canção para oferecer como um axé a Maria Escolástica da Conceição Nazaré:
Embala eu, embala eu,
Menininha do Gantois,
embala pra lá, embala pra cá,
Menininha do Gantois,
e tira os olhos grandes
de cima de mim
pras ondas do mar...
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